Segundo a instituição, a prioridade no momento é continuar com as pesquisas conduzidas pela missão de especialistas enviada à China no início deste ano. A Organização pediu que os governos garantam o compartilhamento de informações, a fim de acelerar os trabalhos.
“A OMS reitera que a busca pelas origens do SARS-CoV-2 não é e não deve ser um exercício de atribuição de culpa, acusação ou pontuação política”, destacou.
A entidade com sede em Genebra lembrou que a primeira fase dos testes concluiu que há “evidências insuficientes” para descartar qualquer uma das hipóteses, inclusive a de que o vírus tenha surgido de um acidente de laboratório.
“A OMS está empenhada em seguir a ciência e pedimos a todos os governos que coloquem as diferenças de lado e trabalhem juntos para fornecer todos os dados e acesso necessários para que a próxima série de estudos possa ser iniciada o mais rápido possível”, concluiu.
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