Segundo ele, as pesquisas não descartaram nenhuma das hipóteses avaliadas, embora a origem natural do vírus seja “mais provável” do que a possibilidade de surgimento em um laboratório.
Infectologista responsável pela resposta da OMS, Maria Van Kerkhove exortou que as partes envolvidas permitam que as investigações ocorram de forma “urgente” e “científicas”.
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