“O contexto atual é caracterizado por tensões crescentes, conflitos geopolíticos entre as principais potências, uma nova corrida armamentista e o ressurgimento de vários conflitos armados no mundo”, disse, em discurso na 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
O líder também destacou que o México vai continuar defendendo uma “reforma abrangente” do Conselho de Segurança da ONU, “para mais lugares, com mandatos mais longos, na categoria de eleitos, para torná-lo mais representativo, transparente e eficiente”, defendeu.
“O Conselho de Segurança não foi capaz de cumprir o mandato que lhe foi conferido pela Carta das Nações Unidas, não tendo impedido a guerra, nem tomado as medidas que poderiam por fim à agressão armada e, menos ainda, não conseguiu direcionar qualquer processo diplomático para buscar uma solução por meio do diálogo e negociação”, criticou.
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