No caso americano, o anúncio de que o país aumentará significativamente seu financiamento climático internacional para cerca de US$ 11,4 bilhões por ano foi elogiado pelo secretário. “Essa maior contribuição dos deixará os países desenvolvidos mais próximos de cumprir seu compromisso coletivo de mobilizar US$ 100 bilhões por ano em financiamento climático”, afirmou Guterres.
No caso chinês, o secretário saudou a notícia de que o país encerrará todo o financiamento de usinas termoelétricas a carvão no exterior e redirecionará seu apoio à energia verde e de baixo carbono. “Acelerar a fase global de eliminação do carvão é o passo mais importante para manter a meta de 1,5 grau do Acordo de Paris ao alcance”, afirmou o português.
Por sua vez, Guterres concluiu dizendo que ainda “há um longo caminho” para fazer da COP26 um sucesso e garantir que marque um ponto de inflexão nos esforços coletivos para enfrentar a crise climática.
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