Quando isso ocorre, “o genoma se estabiliza e, mesmo evoluindo, as mutações são menos frequentes e as mudanças, menos críticas para o comportamento epidemiológico”, afirmou há pouco em coletiva à imprensa da instituição.
Aldighieri ressaltou que a cepa delta do coronavírus ainda é predominante e, segundo ele, “praticamente a única em circulação” na europa e no mundo.
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