A organização destaca que a economia brasileira se mostrou mais resistente ao vírus do que na primeira onda de infecções. “No entanto, as perspectivas de curto prazo ainda estão cercadas de alta incerteza após a recente deterioração das condições de saúde pública”, pontuou.
Segundo o documento, o relaxamento de restrições à mobilidade deve acelerar a recuperação no segundo semestre, sobretudo se houver progressos na vacinação que levem ao controle da covid-19. Mas a Opep vê uma série de riscos negativos para o cenário, entre eles a escassez de doses de imunizantes e a falta de coordenação, em meio a “tensões políticas que continuam pesando sobre a retomada econômica”.
Comentários estão fechados.