Ao jornal O Estado de S. Paulo, a equipe jurídica da companhia, uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, alegou que as informações que abasteceram o dossiê enviado à CPI da Covid foram baseadas em documentos e mensagens internos editados e fora de contexto.
A empresa diz ter reunido registros de acesso indevido a seus sistemas e mensagens que mostrariam diretrizes diferentes das que foram a público.
Os advogados, que devem protocolar nesta segunda-feira representação por denunciação caluniosa na Procuradoria-Geral da República, porém, não apresentaram os documentos que dizem provar a versão.
“Criou-se a fantasiosa história de que morreram pessoas cujas mortes não foram devidamente notificadas, o que é uma inverdade”, afirmou o advogado Aristides Zacarelli Neto.
Ele também nega que os pacientes não soubessem que estavam sendo medicados com cloroquina. “De maneira alguma foi ocultada qualquer informação no afã de administrar o medicamento.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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