O comunicado é assinado pelos principais partidos opositores, que não participaram das eleições de 2018, quando o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, nem das de 2020, quando perderam o controle do Parlamento. Nos dois casos, os opositores disseram que se tratavam de votações de fraudulentas.
Anzola foi acompanhada por várias lideranças da oposição, como o presidente do partido Ação Democrática, Henrique Ramos Allup, e o presidente do Primeiro Justiça, Tomás Guanipa, que conta com o ex-candidato à presidência Henrique Capriles.
No dia 29 de junho, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela habilitou a coalizão MUD, inelegível desde 2018. O grupo já reunia grande parte dos apoiadores anti-Chávez e venceu as eleições legislativas de 2015. (Com agências internacionais).
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