O presidente do Senado defendeu ainda a legitimidade do Congresso em escolher o destino de recursos orçamentário por meio das emendas parlamentares.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou, no entanto, o esquema do “orçamento secreto” criado pelo presidente Jair Bolsonaro e operado com verba do Ministério do Desenvolvimento Regional, uma pasta loteada pelo Centrão.
Com o aval do Planalto, um grupo de deputados e senadores pôde impor o que seria feito com ao menos R$ 3 bilhões. Toda negociação foi sigilosa e fere a lei orçamentária, o que pode levar o presidente a responder por crime de responsabilidade.
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