No sábado já havia sido detectado o primeiro caso em Tóquio de um membro de delegação. Não era competidor, mas alguém “muito próximo” dos atletas, de acordo com a organização oficial. Seria um nigeriano, já hospitalizado.
São dois atletas da mesma modalidade e do mesmo país diagnosticados com o resultado positivo. apesar do problema, o COI minimiza os protestos dos japoneses, contra a realização dos Jogos, ao garantir que o controle será extremamente rigoroso. “Os participantes dos Jogos Olímpicos são a mais controlada população do planeta”, garante Pierre Ducrey, diretor de operações do COI, ao anunciar os casos na Vila Olímpica de Tóquio.
Com rigoroso controle para a covid-19, o COI espera garantir uma disputa segura para todos os competidores, evitando assim uma contaminação em massa. A promessa da entidade é que ninguém entrará numa disputa sem que esteja livre do vírus, um medo entre os atletas.
Os competidores diagnosticados com a covid-19 na Olimpíada serão isolados em um hotel de Tóquio para evitar a disseminação do vírus. Vão ao hospital apenas caso a doença seja agravada. E nem o COI parece livre da pandemia. O sul-coreano Ryu Seung-Min, que faz parte do Comitê, também testou positivo.
A delegação brasileira em Tóquio contará com 75% dos atletas, comissões técnicas e staffs vacinados contra a covid-19. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) tenta convencer os outros 25% a serem submetidos ao imunizador.
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