“Sou a favor de privatizar, do Estado mínimo, que se concentre no combate a pobreza, na educação, na saúde. Sou contra o Estado empresário. Acho que tudo que pudéssemos privatizar, teria que ser privatizado. Mas sou radicalmente contra maracutaia, contra esse patrimonialismo”, disse. “A Câmara produziu um Frankstein e grande maracutaia patrimonialista na medida provisória”, disse durante a sessão.
O senador Jaques Wagner (PT-BA) também criticou a matéria e o ritmo de análise na Casa. Ele afirmou que parlamentares incluíram “elefantes” no texto, em referência a dispositivos estranhos ao texto original enviado ao governo. O parlamentar disse ainda que a MP deveria ter sido vetada por não ter urgência, mas que isso caberia apenas à presidência da Casa.
“Não há como o País ser respeitado se as casas Legislativas votam uma matéria dessa grandeza da forma como estamos votando”, afirmou. Wagner também criticou a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de marcar a votação para amanhã, 17. “Não há dados suficientes para votar essa matéria. É um absurdo”, afirmou.
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