Bolsonaro prometeu duplicar a verba para fiscalização ambiental no País, alcançar a neutralidade climática até 2050 e acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Especialistas viram uma mudança de postura do chefe do Executivo nas declarações, mas apontaram para contradições em relação à prática do governo até agora e às perspectivas para o futuro.
“Considerei um discurso muito adequado para o momento que estamos vivendo, da sua consciência com relação à questão da preservação e vamos passar do discurso à prática”, disse Pacheco durante conversa com o empresário Abilio Diniz transmitida pelas redes sociais.
Para o presidente do Senado, é preciso reforçar um discurso de preservação ambiental, mas também ter um compromisso com desenvolvimento econômico, citando especificamente a produção agropecuária e a atividade de mineração.
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