Jamie, 69, foi tutor da filha e controlou suas finanças por 13 anos. No dia 12, ele desistiu da tutela após Britney iniciar procedimentos legais para revogar a polêmica condição, que gerou até um movimento de protesto dos fãs, Free Britney, que existe desde 2007.
No documento, em resposta à petição de sua filha, a advogada diz: “Se o público conhecesse todos os fatos da vida pessoal da Sra. Spears, não apenas seus altos, mas também seus baixos, todos os vícios e problemas de saúde mental que ela tem lutado com todos os desafios da tutela, eles elogiariam o Sr. Spears pelo trabalho que ele fez, e não o difamariam. Mas o público não conhece todos os fatos, e eles não têm o direito de saber, então não haverá redenção pública para o Sr. Spears.”
Tratamento
Thoreen explicou ainda que, embora Jamie tenha iniciado o plano de tratamento com sua filha, foi a tutora pessoal da cantora, Jodi Montgomery, quem supervisionou a ingestão de medicamentos prescritos nos últimos anos.
Ele afirma que, em junho deste ano, Britney tomou lítio (antidepressivo) “do nada”. O tratamento foi aceito por Montgomery, bem como pelo falecido psiquiatra de Britney, Dr. Benson, e seu ex-advogado Sam Ingham III, juntamente com outros especialistas médicos.
No documento, Jamie ainda afirma que Montgomery recebeu 10 mil dólares para custear o tratamento, mas as despesas médicas muitas vezes “ultrapassavam essa quantia”.
Jamie diz que entende que a filha se sentiu “constrangida”, mas insiste que o plano de tratamento foi estabelecido para “protegê-la de se machucar”.
“Não há dúvida de que a tutela salvou a Sra. Spears do desastre, apoiou quando ela mais precisava, protegeu ela e sua reputação de danos e facilitou a restauração de sua carreira”, afirma o documento legal. As informações do site The U.S. Sun.
Jamie disse que está disposto a deixar seu cargo na tutela porque uma “rixa pública” não seria o melhor para Britney.
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