“Nós esperamos que nos próximos meses esse novo sistema esteja operacional. Esperamos tê-lo operacional este ano e, com isso, montarmos uma nova estrutura que permita atender às necessidades dos birôs de crédito às exportações”, disse o secretário. “Nesse interregno, implementamos melhorias no sistema que independem de um modelo novo de financiamento e aqui enfatizo que o modelo novo tem uma perna de financiamento nas exportações e bens de defesa e outra perna mas demais exportações de bens industriais.”
Ele reiterou que, com a criação do Comitê de Executivo de Gestão (Gecex), foi alterado o Proex, o que permitiu conferir maior autonomia ao Banco do Brasil, que é o agente para a gestão do programa.
Com isso, emendou o secretário, o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), o órgão colegiado responsável pelo Proex, passa a assumir um papel tático, atuando sobretudo na monitoração do Proex enquanto as atividades operacionais passam à alçada do Banco do Brasil.
“Essa mudança no sistema visa, com o tempo, a reduzir o tempo de aprovação das operações de maneira significativa, já que o Cofig reúne-se mensalmente e, nesse caso, na maioria dos casos, não haveria a necessidade de aguardar essa deliberação do Cofig para que o sistema possa operar com mais agilidade”, explicou Fendt.
Comentários estão fechados.