Em termos comparáveis, a diretora afirmou também ser “fundamental” que os credores do setor privado implementem o alívio da dívida.
Mesmo com os alívios proporcionados durante a pandemia, cerca de 60% dos países de baixa renda estão em alto risco de sofrer com a dívida ou já estão endividados, diz o FMI.
No ano que vem, o desafio deve ser ainda maior, visto o iminente aperto das condições financeiras internacionais.
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