De acordo com o líder, ele e Covas trabalharam juntos na Alesp durante quatro anos, entre 2008 e 2012, e avaliou o prefeito como uma pessoa “simples, leal e trabalhadora”. Covas morreu aos 41 anos. Ele lutava desde novembro de 2019 contra um câncer que, inicialmente, atingiu o trato digestivo. Nas últimas semanas, exames detectaram novos tumores no fígado, na estrutura da bacia e na coluna vertebral.
O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), deputado Vinicius Camarinha (PSB), também se manifestou sobre a morte de Bruno Covas. Classificando o prefeito paulista como uma pessoa simples e trabalhadora, Caraminha lamentou a notícia “no momento em que mais precisamos de homens públicos lúcidos e coerentes”.
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