Segundo o ministro, esta é uma lacuna que o governo de Jair Bolsonaro tenta preencher.
O Mercosul, de acordo com ele, contribui para elevar o fator geopolítico do Brasil e levou a forte crescimento das trocas entre os quatro sócios, ainda que tenha perdido força nos últimos anos.
França citou como exemplos de setores ainda relevantes o automotivo, químico e têxtil.
“Reconhecer valor do Mercosul não significa ignorar carências e desafios que ainda enfrenta”, disse ele, no evento por videoconferência também com participação do ex-ministro das Relações Exteriores e embaixador Celso Lafer; o ministro da Economia, Paulo Guedes; o embaixador do Uruguai para o Brasil, Guilhermo Valles Galmes; e o gerente de Políticas de Integração Internacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Fabrízio Sardelli Panzini.
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