“Se houver pressão da opinião publica, a possibilidade se torna mais concreta ainda”, disse Tasso. “Não precisa ser do nosso partido PSDB”, acrescentou o parlamentar, referindo-se ao nome que lideraria a coalizão e angariaria o maior apoio na população.
Tasso citou o ex-presidente da República Michel Temer e o ex-ministro e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro – ambos presentes na mesma reunião virtual – entre as “figuras centrais” no processo de aglutinação de forças de centro. “São atores fundamentais para que esse processo chegue.”
Durante a live, o senador também fez uma defesa da adoção do parlamentarismo. “Eu sou parlamentarista, defendo que esse parlamentarismo seja adaptado à nossa cultura, história e tradição. Essa é uma das bases do nosso partido, o PSDB. Hoje, muitos senadores já se posicionam a favor do parlamentarismo”, comentou Tasso.
Mas ele ponderou que a mudança de sistema de governo depende de uma reforma eleitoral totalmente diferente da discutida recentemente. “O ‘distritão’ seria a destruição dos partidos”, afirmou.
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