Paraná registra 16 Casos confirmados de Mpox

O Paraná confirmou até o momento 16 casos de mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos), conforme dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Além disso, o estado está monitorando 21 casos suspeitos. Nesta semana, o município de Maringá registrou seu primeiro caso de mpox, segundo informações da Secretaria de Saúde local. No entanto, esse caso ainda não foi contabilizado no balanço oficial da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Municípios com Casos Confirmados de Mpox no Paraná

De acordo com o Sinan, seis municípios do Paraná já confirmaram casos de mpox. São eles:

  • Curitiba: 12 casos
  • Ivaiporã: 1 caso
  • Londrina: 1 caso
  • Santo Antônio da Platina: 1 caso
  • São José dos Pinhais: 1 caso
  • Maringá: 1 caso (ainda não contabilizado pela Sesa)

Situação em 2023

No ano de 2023, foram confirmados 45 casos de mpox no Paraná, sem registros de óbitos. Até o momento, também não há relatos de mortes causadas pela doença no estado em 2024.

O que é a Mpox?

A mpox é uma doença viral cuja transmissão ocorre, principalmente, por contato direto com lesões de pele de pessoas infectadas ou com objetos recentemente contaminados, como lençóis e roupas. A transmissão também pode ocorrer por meio de toque, beijo, relações sexuais ou contato com superfícies contaminadas.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas mais comuns da mpox incluem:

  • Erupções cutâneas, que geralmente começam no rosto e se espalham para outras partes do corpo.
  • Febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas.
  • Linfadenopatia (inchaço dos gânglios linfáticos).
  • Calafrios e fadiga.

O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, como testes moleculares ou sequenciamento genético. As amostras são analisadas em laboratórios de referência, como o Laboratório Central do Estado (Lacen).

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Medidas de Prevenção

Especialistas recomendam medidas de controle rigorosas, como:

  • Isolamento dos pacientes diagnosticados.
  • Rastreamento e monitoramento de contatos próximos.
  • Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) por profissionais de saúde e cuidadores.
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