Foi realizada nessa quarta-feira (19), obras emergenciais de reparação do trevo de acesso ao Instituto Federal do Paraná (IFPR), de Palmas, também conhecido como trevo da Codapar.
O serviço de tapa buracos emergencial, foi realizado pelo Departamento de Estadas de Rodagem (DER), através da regional Médio Iguaçu, de União da Vitória, segundo informações repassadas pelo diretor do escritório Fernando Martins.
Ainda de acordo com Martins, a ação foi realizada para atender a população, garantindo segurança na trafegabilidade. Segundo ele, a ação em nada tem ligação com o trabalho realizado no viaduto da PRC-280, neste caso, a manutenção executada faz parte do programa de reparo de obras de artes especiais.
Existe naquele ponto uma divergência entre Município e Estado para saber de quem é a responsabilidade da manutenção das alças de acesso e do trecho da avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, que está sob o viaduto da PRC-280, que também leva o nome do ex-governador do Paraná.
Pedido
Recentemente, o deputado estadual, Luiz Fernando Guerra Filho (União), protocolou pedido de providências emergenciais para a parte inferior do trevo, destacando que população vinha pedindo providências, devido aos buracos que poderiam causar acidentes.
No pedido ele destacou caráter de urgência, mas que mesmo de forma paliativa permita que o fluxo aconteça normalmente, até que novas medidas sejam adotadas.
“Garantir a segurança dos motoristas e suas famílias é essencial e sigo atento e disposto para fazermos sempre o melhor pelos paranaenses”, ressaltou o parlamentar. O trevo de Palmas está localizado em um dos maiores corredores logísticos do interior do Paraná e tem fluxo intenso de caminhões, tornando a obra ainda mais importante para a região.
Obra de arte
No mesmo pedido de recuperação do anel inferior do trevo, o deputado solicitou ao Estado, a monumento da obra de arte do artista paranaense Poty Lazzarotto, intitulado Curitiba – Palmas, que é tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual, e foi um presente à cidade de Palmas e ao Sudoeste, quando da inauguração da rodovia, em 1978. O deputado defendeu “a necessidade urgente de restauro e manutenção, além da responsabilização patrimonial pela obra artística.”
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