Após a remoção do premiê Hichem Mechichi, o partido exortou os cidadãos a defenderem seus direitos e liberdades, mas cessarem os protestos nas ruas e não permitir que a contrarrevolução ganhe legitimidade com a violência e o derramamento de sangue que os “bandidos organizados” buscam. Horas antes do anúncio do Ennahdha, Mechichi anunciou que aceitava sua destituição assim como a transferência pacífica de poderes para não se tornar um elemento perturbador que complique ainda mais crise do país.
As medidas decretadas por Saied marcam o processo de centralização de poder no presidente, ainda que ele negue que esteja dando um golpe. Segundo a narrativa oficial, as medidas não estão relacionadas à política, e sim à prevenção à covid-19 – cujo aumento de casos foi um dos fatores que provocou a mobilização popular. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Comentários estão fechados.