“Tive uma boa saída, mas uma má aceleração, eles fugiram um pouco, mas eu me tranquilizei e consegui acompanhar e atacar no final para me classificar. Entrei para fazer uma prova por tempo, mas no meio dela tive de ter paciência para mudar essa estratégia e consegui. Agora é trabalhar mentalmente na minha recuperação para chegar na semifinal bem”, disse Paulo André, que fez uma previsão do que precisa fazer para ir à final.
“Tenho de correr perto da minha melhor marca pessoal (10s06). Seria o ideal para eu passar. Estou distante, mas sabendo que tenho potencial para baixar esse tempo e chegar perto dos que estão brigando. Agora não tem jeito, é botar o coração na sapatilha e sair forte, ter calma, tranquilizar, estudar os adversários.”
Felipe Bardi apontou seus erros para não continuar na disputa. “O ano inteiro eu corri diversas vezes abaixo de 10s20, de 10s15, mas eu tive um pequeno problema na saída. Eu sai mal e isso eu preciso consertar com os treinos. Mas estou feliz por estar aqui. É a minha primeira olimpíada e estou numa prova singular. E agora é pensar no revezamento 4×100 m que tem chances de medalha.”
Comentários estão fechados.