O reconhecimento do estado de calamidade permite maior flexibilidade para contratações, dispensa licitação e autoriza remanejamento orçamentário para fazer frente a despesas urgentes. Pela legislação, a situação dos municípios é informada pela Alesp ao Tribunal de Contas do Estado e pela prefeitura às respectivas câmaras municipais.
Conforme mostrou o Broadcast Político, a medida é uma demanda dos prefeitos paulistas que, diante do recrudescimento da pandemia e fim dos repasses federais, viram crescer não só os gastos com saúde mas também o risco de calote.
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