São três jogos no principal estádio de Belo Horizonte. Houve empates em 1972, por 1 a 1, e em 1981, por 2 a 2. Já em 2019, o Cerro Porteño venceu por 1 a 0. O clube de Assunção, aliás, passará a ser o adversário que mais enfrentou o Atlético-MG na Libertadores. Em seis partidas, até aqui, os mineiros somam só uma vitória, contra três triunfos do Cerro e dois empates. “Tem que ter muito cuidado, ainda mais em Libertadores, porque é uma competição que é uma delícia, mas é muito perigosa. Temos que estar ligadaços”, alertou o técnico Cuca.
Vindo de vitória, por 2 a 1, sobre o lanterna América de Cali, o Atlético ficou na vice-liderança com os mesmos quatro pontos do Cerro, que leva vantagem no saldo de gols (2 a 1). Na rodada passada, o líder empatou sem gols com o La Guaira. Os dois primeiros colocados avançam, enquanto o terceiro do grupo vai disputar as oitavas da sul-americana.
No Atlético, Cuca não poderá contar com Matías Zaracho, que sofreu uma lesão ligamentar no tornozelo direito, e nem com Nathan, expulso na rodada passada. Tchê Tchê e Nacho Fernández têm vagas garantidas no meio-campo. O outro espaço deve ser ocupado por Allan, mas Hyoran, Alan Franco e Dylan Borrero também brigam pela posição.
“O Zaracho está machucado. O Jair está voltando de transição. O Alan Franco é um segundo volante, que às vezes faço ele de meia, que às vezes priorizo ele como primeiro volante. Mas eu gosto de saída de bola com construção. Mas já falei que vou corrigir, sem achar um culpado para nada e, sim, com trabalho”, explicou Cuca.
No Cerro Porteño, o técnico Arce usou força máxima no clássico contra o Olímpia pelo Campeonato Paraguaio e conseguiu a vitória por 2 a 0. A base desse duelo deverá enfrentar o Atlético. O goleiro Jean, que não foi inscrito no Nacional, volta a ser titular, assim como o meia Enzo Giménez e o atacante Boselli, poupados.
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