De acordo com a companhia, os objetivos são melhorar o imageamento 3D e obter o futuro monitoramento 4D dos campos do Parque das Baleias. Os novos registros sísmicos utilizarão a tecnologia OBN, que permite uma melhor coleta de informações das jazidas a partir de sensores depositados no leito oceânico. Esta solução tecnológica é referência para monitoramento de reservatórios do pré-sal e do pós-sal, particularmente em áreas onde há plataformas marítimas em operação que impossibilitam a aquisição com navios sísmicos convencionais (sísmica streamer).
“Os novos dados sísmicos 3D obtidos com a OBN otimizarão a caracterização dos reservatórios e dos seus limites, permitindo melhor gerenciamento dos campos. Além disso, a técnica OBN é mais adequada para a sísmica 4D, quando levantamentos de dados geofísicos 3D em diferentes momentos são analisados e permitem acompanhar o deslocamento dos fluidos e sutis variações em propriedades das rochas reservatório. Com isso, é possível mapear efeitos da interação rocha versus fluido e o comportamento geomecânico dos reservatórios, sendo essenciais para a extensão da vida dos campos”, explica a petrolífera, em nota.
Comentários estão fechados.