Segundo a Petrobras, a reintegração está prevista para ocorrer nesta sexta-feira,7.
Batizado de “Acampamento de Refugiados Primeiro de Maio”, o local tinha a previsão de abrigar um parque petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação de Itaguaí, que nunca foram para frente.
Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que apoia o movimento, a polícia está neste momento no local para garantir a saída do movimento.
O acampamento montou barracas para abrigar as famílias e uma cozinha improvisada. Os sindicalistas argumentam que o terreno pertence à Petrobras e, portanto, à União.
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