Ainda de acordo com o documento, a PF diz que as provas reunidas já são suficientes para enquadrar o presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, pelos crimes de facilitação ao contrabando e advocacia administrativa.
O acervo de provas enviado ao STF inclui relatos de reuniões com madeireiros, alterações nas regras de fiscalização, trocas de mensagens, depoimentos de testemunhas e movimentações financeiras atípicas, que atingem o escritório de advocacia de Ricardo Salles em São Paulo. O conteúdo do documento enviado ao STF, de 92 páginas, foi revelado pelo jornal O Globo e obtido pelo Estadão.
Na semana passada, quando a PF deflagrou a operação, Salles negou irregularidades e disse que o ministro foi “induzido ao erro” ao autorizar a busca e apreensão. O presidente afastado do Ibama não se manifestou sobre a decisão.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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