As apurações indicam que o IEL firmou contratos de prestação de serviços com empresas de propriedade de dirigente do Sistema S, o que é expressamente proibido pela lei, diz a PF.
Segundo a corporação, as empresas beneficiadas receberam cerca de R$ 3 milhões.
Agentes cumprem quatro mandados de busca e apreensão no DF e no Rio de Janeiro.
De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de furto qualificado, falsidade documental e associação criminosa, cujas penas, somadas, podem chegar a 16 anos de reclusão.
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