Entre os remetentes estão um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e uma desembargadora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio de Janeiro. As vítimas não tiveram as identidades reveladas. De acordo com a PF, a magistrada começou a receber as ofensas depois de atender um pedido de habeas corpus e mandar soltar um empresário brasileiro que estava preso temporariamente.
A investigação foi feita em colaboração com o Gabinete de Segurança Institucional do TRF 2, que conseguiu identificar uma rede de contas falsas usadas no envio dos e-mails.
O homem poderá responder pelo crime de injúria com aumento da pena por ter sido cometido contra funcionário público em razão de suas funções.
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