Agentes da PF também fizeram buscas em endereços ligados ao suposto operador. As ordens foram expedidas pelo ministro Og Fernandes, relator da investigação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
As informações foram divulgadas pelo Ministério Público Federal (MPF). De acordo com a PGR, a prisão do suposto operador é de caráter temporário, com duração de cinco dias.
As diligências cumpridas nesta quinta têm o objetivo de “recolher elementos que permitam a continuidade da investigação acerca dos possíveis crimes de corrupção e lavagem de dinheiro”, diz o MPF.
A Procuradoria indicou que, na representação ao STJ solicitando a nova etapa da Faroeste, enfatizou a participação do investigado “no microssistema criminoso, que incluiu a anulação e restabelecimento de decisões administrativas e de liminares, além da adulteração de documentos e movimentações bancárias por envolvidos no esquema”.
Comentários estão fechados.