De acordo com a PF, a investigação teve início no dia 16 de agosto, quando o Itamaraty constatou a ausência das garrafas de vinho após realizar conferência das garrafas guardadas no cofre tipo adega do cerimonial.
As garrafas de vinho subtraídas eram um Petrus Pomerol Grand Cru da safra 1980, avaliado em R$ 25.750,00, e o vinho Domaine de la Romanee-Conti La Tache Grand Cru Monopole da safra de 1995, avaliado em R$ 31.868,00.
Após realizar algumas diligências iniciais, os policiais federais identificaram ao autor do crime, que confessou o delito e indicou o comprador para quem repassou os dois vinhos.
O mandado de busca expedido pela Justiça Federal no âmbito das investigações foi cumprido pela PF no endereço do receptador, ocasião na qual os agentes conseguiram recuperar as garrafas.
De acordo com a corporação, o nome da operação faz menção à região da França de onde provêm os vinhos mais caros do mundo.
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