Em sua fala, Bourla comentou que a Pfizer só não consegue produzir ainda mais vacinas por causa da falta de matéria-prima disponível. Segundo ele, a empresa elevou sua capacidade “de modo dramático” para conseguir atender à forte demanda por esse imunizante.
Bourla ainda disse que nenhuma das variantes do vírus surgidas até agora é resistente à vacina. Segundo ele, pode ocorrer de uma cepa futura seja resistente e é preciso estar preparado para essa eventualidade. O executivo disse que a empresa tem a capacidade de produzir uma nova versão da vacina resistente a uma nova cepa eventual em 100 dias, se necessário.
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