Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o PIB apresentou alta de 12,4% no segundo trimestre deste ano, vindo dentro das estimativas coletadas pelo AE Projeções, que variavam de uma elevação de 10,5% a 13,6%, com mediana positiva de 12,8%.
Ainda segundo o instituto, o PIB do segundo trimestre de 2021 totalizou R$ 2,1 trilhões.
O Produto Interno Bruto da agropecuária caiu 2,8% no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o PIB da agropecuária mostrou alta de 1,3%, segundo o IBGE.
Já PIB de serviços subiu 0,7% no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre do ano. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o PIB de serviços mostrou alta de 10,8%.
O PIB da indústria, por sua vez, caiu 0,2% no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o PIB da indústria revelou alta de 17,8%.
O consumo das famílias ficou estável (0,0%) no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o consumo das famílias mostrou alta de 10,8%.
O consumo do governo, por sua vez, subiu 0,7% no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o consumo do governo mostrou alta de 4,2%.
FBCF
A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) caiu 3,6% no segundo trimestre de 2021 ante o primeiro trimestre. Os dados foram divulgados pelo IBGE, que anunciou nesta quarta os resultados das Contas Nacionais Trimestrais. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, a FBCF mostrou alta de 32,9%. Segundo o instituto, a taxa de investimento (FBCF/PIB) do segundo trimestre de 2021 ficou em 18,2%.
Revisões
O IBGE revisou o PIB do quarto trimestre de 2020 ante o terceiro trimestre de 2020, que passou de 3,2% para 3,1%. O órgão também revisou a taxa do PIB do terceiro trimestre, ante o segundo trimestre, que passou de alta de 7,8% para avanço de 7,7%. Por fim, revisou a queda do PIB do segundo trimestre de 2020, frente ao primeiro trimestre daquele ano, de -9,2% para -9%.
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