O governo chinês almeja estabilizar a taxa de desemprego em cidades na faixa de 5,5%, com alívio de “contradições” econômicas. O documento cita intenção de “melhorar a qualidade do emprego”, elevar a remuneração e fortalecer o sistema de seguridade social.
O conselho ressalta ainda expectativa de aumentar o número médio de anos de educação da população economicamente ativa a 11,3 anos, além de 55% de trabalhadores com ensino superior. Segundo o plano, a ideia é que o empreendedorismo lidere o desenvolvimento do mercado de trabalho.
Para alcançar os objetivos, Pequim propõe uma série de orientações políticas, entre elas o fortalecimento de medidas macroeconômicas voltadas para o emprego. O governo fala também em aprofundar estratégias para expandir a demanda doméstica, promover o consumo e estimular áreas como agricultura e indústria.
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