A Polícia Militar do Paraná promoveu na madrugada desta quarta-feira (17), em Wenceslau Braz, no Norte Pioneiro, um exercício chamado Combate aos Crimes Violentos contra o Patrimônio e Domínio de Cidades. Ele consistiu no ataque, por supostos homens armados com armas longas, à empresa Brinks, além do cerco à 2ª Companhia de Polícia Militar, do 2º Batalhão da Polícia Militar.
Durante o “ataque” foi acionado o Plano de Defesa Territorial do 2º BPM, que conta com ações de batalhões circunvizinhos e de outros estados. O simulado teve também participação do Batalhão de Operações Especiais (Bope), responsável por replicar as técnicas em ocorrências similares em outras unidades do Estado, e do comandante e subcomandante-geral da PMPR, os coronéis Jefferson Silva e Paulo Henrique Semmer.
“O exercício aconteceu por volta de 1h40 da manhã e propiciou a verificação de funcionalidade e tempo de resposta do plano de contenção, bem como a garantia de segurança à comunidade do Norte Pioneiro nesse tipo de evento”, afirmou o major Marcio Jaquetti, comandante do 2º BPM. “É um evento que ajuda a planejar o combate ao chamado cangaço noturno”.
“A missão do Bope neste exercício foi proporcionar o máximo realismo possível nesse tipo de ocorrência. Cerca de ’20 a 30 criminosos’ realizaram o ataque à instituição financeira e nós demos a resposta. A ação busca treinar o policial e é feito sempre de forma planejada pelo Comando-Geral da PMPR”, explicou o comandante da unidade, major Felipe Serbena.
PRISÕES – No último sábado (13), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e as polícias militares do Paraná e Santa Catarina deflagraram uma operação e prenderam sete pessoas de um grupo criminoso ligado a roubos em agências bancárias. Também foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão: três em Maringá e um em Sarandi, na região Noroeste do Paraná, e quatro em Joinville, em Santa Catarina.
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