Depois da partida, em entrevista coletiva, o técnico Gilson Kleina deixou o assunto para o executivo de futebol Alarcon Pacheco. O dirigente ponte-pretano desabafou sobre a situação e prometeu ir até a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Muito chateado com a arbitragem, não só hoje, mas já são quatro ou cinco situações que estamos sendo bastante prejudicados. Temos registrados isso com ofício junto à CBF, e a gente cobra soluções. Temos de ver de ir pessoalmente à CBF cobrar, procurar apoio da nossa Federação Paulista para que a gente não sofra mais. Estamos deixando muitos pontos para trás”, disse Alarcon.
Diante dos seguidos erros contra, o clube pensa mesmo em protestar na CBF. “Temos de lutar e vamos mais uma vez registrar os erros de arbitragem e vamos pessoalmente também fazer visita à CBF para ter uma resposta definitiva. Não é justo.”
Prejudicada em outras oportunidades neste início de campeonato, a Ponte Preta teve um pênalti não marcado em Moisés logo no início da partida da última segunda-feira. Já o gol de empate do Náutico saiu de um escanteio marcado de forma errada.
O resultado no Recife tira a Ponte Preta momentaneamente da zona de rebaixamento da Série B. O time, que chegou ao sexto jogo de invencibilidade, está na 16ª colocação, com nove pontos.
No próximo sábado, a Ponte Preta faz um confronto contra o Remo, no estádio Moisés Lucarelli, pela 12ª rodada da Série B do Brasileiro.
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