“As restrições de cunho orçamentário indicam a necessidade da busca por soluções que envolvam a participação do setor privado na gestão dos equipamentos culturais da União”, informou o PPI.
De acordo com o PPI, esse é um movimento alinhado a práticas internacionais, que une fontes híbridas de financiamento, com contribuições públicas e privadas, e reduz a dependência do orçamento público, que está sempre sujeito a contingenciamento.
Os museus aptos para estudos são administrados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), e os teatros, pela Fundação Nacional de Artes (Funarte).
Estão incluídos o museu de Biologia Professor Mello Leitão (ES), Museu das Bandeiras/Casa da Princesa e Arte Sacra da Boa Morte (GO), Museu do Diamante (MG), Museu do Ouro/Casa de Borba Gato (MG), Museu Regional de São João Del Rey (MG), Museu da Abolição (PE), Museu Casa de Benjamin Constante (RJ), Museu das Missões (RS) e Museu Victor Meirelles (RJ).
Os teatros que farão parte do programa são o Glauce Rocha (RJ) e o Teatro Brasileiro de Comédia (SP), atualmente fechados e com custo anual de R$ 960 mil e R$ 540 mil, respectivamente; e o Dulcina (RJ) e o Teatro de Arena Eugênio Kunset (SP), ambos em funcionamento e com custo anual de R$ 1,16 milhão e R$ 1,09 milhão, respectivamente.
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