“O que a gente sabe hoje da variante delta é que, na maioria dos países em que ela entrou, ela se tornou predominante muito rápido. A gente espera que se torne a variante predominante muito em breve no Rio e também no Estado, é esse o padrão em outros países”, explicou o secretário Daniel Soranz.
Soranz ressaltou que “apesar de (a delta) ser muito mais transmissível, há a hipótese de ser uma variante que causa menos casos graves e menos letal”. Por isso, ele frisou a importância de a população carioca não deixar de se vacinar. Pelos números da prefeitura, 90% dos idosos da cidade receberam a segunda dose do imunizante.
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