O líder sul-africano destacou também os riscos com as mudanças climáticas e pediu ambição na próxima cúpula sobre o tema (COP 26).
Ele ressaltou que as nações africanas não são as principais responsáveis pelos problemas, mas estão entre as que mais sofrem com seus efeitos.
Ramaphosa também aproveitou o discurso para defender várias pautas, como o “fim da ocupação” sofrida pelos palestinos, a autodeterminação dos povos no Saara Ocidental – disputado pelo Marrocos e pelo movimento de independência da Frente Polisário – e também o fim do embargo dos Estados Unidos a Cuba, “que causa grandes danos à economia e ao povo cubanos”.
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