“É apropriado ver isso como uma questão daquela empresa em particular e do setor imobiliário da China”, disse Kuroda, em coletiva de imprensa que se seguiu à decisão do banco central japonês de manter sua política monetária inalterada. “Não acho que isso vá se tornar um problema geral (para os mercados) a essa altura”, acrescentou.
Kuroda, no entanto, reconheceu que os mercados têm reagido com nervosismo às dificuldades financeiras da Evergrande e prometeu que o BoJ ficará atento a esses movimentos.
Kuroda comentou também que a economia japonesa segue na trajetória da recuperação e disse não acreditar que possa ocorrer uma forte desaceleração da demanda dos EUA e da China.
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