Haddad lembra que os partidos de oposição lutaram para que o governo mantivesse o Auxílio Emergencial no valor de R$ 600, mas a maioria dos parlamentares aprovou R$ 150.
O ex-prefeito chamou atenção ainda para o “passivo acadêmico” que o Brasil terá após a pandemia. “Vamos precisar recuperar cultura, educação, ciência e tecnologia, que atualmente estão com um patamar sofrível de investimentos. Será dramático. É preciso um plano plurianual para recuperar a formação dos jovens”.
Sobre o governo Bolsonaro, ele ressalta que foi adotada uma agenda de retrocesso, com aparelhamento da Polícia Federal e até do Supremo Tribunal Federal (STF). “E quando o presidente é acusado de genocida, não é uma oferta. É algo baseado em dados”, afirma Haddad.
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