Tong Ying-kit, de 24 anos, foi declarado culpado na última terça-feira (27) por incitar a secessão e cometer atividades terroristas. Durante os protestos de rua em 1º de julho do ano passado – o aniversário da transferência da cidade do domínio britânico para o chinês e um dia após a lei entrar em vigor -, ele dirigiu uma motocicleta que colidiu com policiais.
O manifestante carregava uma bandeira com o lema de protesto popular “Liberte Hong Kong, Revolução do Nosso Tempo”, que o governo local declarou mais tarde conter proibidas conotações pró-independência.
Pequim impôs a lei para conter a dissidência depois que distúrbios antigovernamentais se espalharam pela cidade por meses em 2019. A maioria dos principais políticos e ativistas pró-democracia da cidade já foram presos ou exilados.
A repressão atraiu críticas de dentro e fora de Hong Kong, mas as autoridades se irritaram com o que chamaram de hipocrisia ocidental, dizendo que a lei trouxe estabilidade e que todo país tem o direito de proteger sua soberania. Fonte: Dow Jones Newswires.
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