O longa vai mostrar uma comunidade de mulheres que responde com ações mais extremas à violência masculina, em uma mistura de feminismo com elementos de horror. Trata-se de um comentário subversivo sobre o mito contemporâneo da beleza – uma visão sombria de uma sociedade na qual mulheres tomam o controle de sua imagem da maneira mais drástica imaginável.
“O conto é provocador e relevante, com uma feroz energia em seu coração”, disse Prano, por meio de um comunicado.
“Tínhamos a propriedade do texto por algum tempo já, e o fato de a Prano nos procurar significa muito. Ela é extremamente talentosa, e seu filme Censor é um tremendo trabalho de estreia”, comentou Teixeira, cuja RT Features está lançando dois filmes no Festival de Cannes nesta semana: Murina, de Antoneta Alamat Kusijanovic, na Quinzena dos Diretores, e Bergman Island, de Mia Hansen-Løve, que estreia na Competição.
A produtora recentemente anunciou Ainda Estou Aqui, que será dirigido por Walter Salles, baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva sobre sua mãe, Eunice Paiva, e está preparando Armageddon.
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