As entidades argumentam que, durante toda a pandemia, esses profissionais seguiram trabalhando para garantir a prestação de serviços de internet, telefonia e TV por assinatura.
Ao todo, o ramo de telecomunicações emprega 881 mil pessoas. Desse total, 825 mil atuam na manutenção de rede, instalação e reparos, enquanto 56 mil fazem vendas e atendimentos, muitos deles presenciais.
“É imprescindível que estes trabalhadores, que estão diariamente na linha de frente, sejam priorizados para vacinação para a proteção de suas vidas. Nossos trabalhadores se expõem para que a população brasileira cumpra as medidas de isolamento social, estude, trabalhe e mantenha relações pessoais à distância e com segurança”, afirmou, em nota, o presidente executivo da Conexis Brasil (sindicato da grandes operadoras), Marcos Ferrari.
O pedido foi enviado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.
A carta é endossada por: Conexis Brasil, Abrint (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações), Abrintel (Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações), ConTIC (Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação), Febratel (Federação Brasileira das Empresas em Telecomunicações), Fenainfo (Federação Nacional das Empresas de Informática), Fenattel (Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações), Feninfra (Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática), Fitratelp, Livre, Associação Neo (Associação de Operadores de TV por Assinatura, Provedores de Internet, Fornecedores de Soluções e Serviços), Sintetel (Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo), Telcomp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas) e UGT (União Geral de Trabalhadores).
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