Essas despesas não serão computadas no teto de gastos e na meta de déficit primário do Governo Central.
“Sempre temos como diretrizes atender os mais vulneráveis e a o mesmo tempo ter uma gestão fiscal responsável”, respondeu ele, sem projetar uma data para a reedição do programa.
O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, lembrou que o governo espera gastar R$ 10 bilhões com a reedição do BEm e outros R$ 5 bilhões com a reabertura do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Já o secretário especial de Relações Governamentais da Casa Civil, Bruno César Grossi de Souza, esclareceu ainda que, se for necessária uma prorrogação do auxílio emergencial para além dos R$ 44 bilhões autorizados pelo Parlamento, será necessária pedir uma nova autorização ao Congresso.
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