“Qualquer decisão de privatização e concessão de serviço público tem que levar em conta o interesse público e o impacto que ela vai gerar na vida das pessoas. Não se fende estatal ou fecha órgão público se não for ao encontro do que as pessoas desejam: melhores serviços, antecipação de serviços”, disse ele. “Não é o objetivo do governo fazer caixa, mas entendemos que ela a Sabesp nas mãos privadas poderia antecipar a universalização do saneamento básico em São Paulo, poderia ser mais eficiente na distribuição de água para a população de São Paulo que é atendida pela Sabesp, bem como criar novas estratégias para que melhore o serviço de saneamento”, completou.
Segundo Garcia, a Sabesp talvez seja a “joia da coroa” para o interesse do mercado, mas não necessariamente de interesse das pessoas.
O vice-governador, que também ocupa o cargo de secretário de Governo, disse que divide com o secretário de Projetos e Ações Estratégicas, Rodrigo Maia, e o secretário estadual da Fazenda, Henrique Meirelles, o futuro da companhia.
Para o vice-governador, não se trata de ter um poder público gordo ou magro, mas sim equilibrado. “É fundamental que o Estado tenha capacidade de investir em áreas básicas”, destacou.
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