De acordo com nota divulgada ontem pela a equipe médica, o presidente deve permanecer em intenso “tratamento clínico conservador”, e a necessidade de cirurgia foi inicialmente descartada. O comunicado informou que o presidente realizou “avaliações clínicas, laboratoriais e de imagem”.
Segundo o diagnóstico médico, o presidente sofreu uma obstrução intestinal e deve seguir em observação. Ao menos um membro da família acompanha o presidente: o filho e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos). Ao longo da noite, um grupo de apoiadores se reuniu na porta do hospital para uma oração ao presidente.
O quadro de saúde de Bolsonaro é avaliado pelo médico Antônio Luiz Macedo, responsável por operar o presidente no fim de 2018 quando Bolsonaro foi alvo de uma facada, durante sua campanha eleitoral.
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