O principal tema da ocasião foi a variante Ômicron do coronavírus, para qual Psaki não descartou nenhuma abordagem, mas disse que as atuais recomendações federais em temas como o uso de máscaras estão mantidas. “Estamos em uma posição diferente de seis meses atrás, é preciso transparência e clareza”, afirmou, indicando que é necessário que as pessoas se vacinem, e apontando as doses de reforço como mais uma segurança no combate ao vírus.
Com a queda da cotação do petróleo que seguiu as notícias sobre a variante, Psaki foi questionada sobre se a administração havia reconsiderado a liberação das reservas especiais de óleo que anunciou na última semana, algo que foi negado pela porta-voz.
Segundo Psaki, a África do Sul não pediu mais vacinas aos Estados Unidos, e a disponibilidade de doses não é o único fator que interfere na imunização. De acordo com a porta-voz, a logística dos países também deve ser observada, assim como a disposição das populações em se vacinar. “Nossa visão é de que todos devemos ter um papel na luta contra a pandemia, incluindo farmacêuticas. Apoiamos compartilhamento de propriedade intelectual de vacinas”, afirmou ainda a representante.
Segundo Psaki, a administração teve uma série de reuniões nos últimos dias para avançar com os planos da agenda econômica de Biden, chamada de Build Back Better. “Nossa agenda irá reduzir os custos para os americanos”, afirmou ainda.
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