Na média global, o comércio varejista teve alta de 5,7%, ainda impulsionado pela base de comparação baixa, já que a economia permanecia sob forte impacto da crise sanitária nessa mesma época do ano passado, afirmou Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.
Houve avanços nos setores de Tecidos, vestuário e calçados (42,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (36,8%), Combustíveis e lubrificantes (6,4%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,8%).
Os recuos ocorreram em Livros, jornais, revistas e papelaria (-23,2%), Móveis e eletrodomésticos (-12,0%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,6%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,8%).
No varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos e material de construção, as vendas subiram 7,1% em julho deste ano ante julho do ano passado. O segmento de veículos cresceu 18,0%, enquanto material de construção recuou 4,7%.
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