“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. Brasil unido por uma #PátriaVacinada”, publicou Queiroga na rede social, sem deixar claro, porém, quais outros imunizantes podem ser utilizados na falta de Pfizer.
Hoje, o ministério da Saúde já orienta a dose de reforço para idosos acima de 70 anos, também com Pfizer. Contudo, Estados como São Paulo têm utilizado também a Coronavac para esses casos.
Queiroga cumpre isolamento em Nova York após testar positivo para a Covid-19, na terça-feira.
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